Reclamo o meu direito
de pai
Na saudade aflita,
Sonho com o tempo
passado, e uma esperança quase perdida.
No olho reclama uma
lágrima, das lembranças que o momento deixou…
E na dor infinita, que
o tempo ainda não levou.
Percorro caminhos a tua
procura, e de ti nada sei.
Em cada palavra o meu
suplico, em cada frase o meu grito,
No teu nome que um dia
gritei.
Só vazio se encontra
dentro de mim,
Combatendo a desgraça
do destino,
Reclamo o direito de
pai
Nas saudades do meu ser
divino.
És imagem secreta, no
meu coração, guardada só para mim,
Percorro caminhos a tua
procura e não sei nada de ti,
Cada luta é o meu ser,
que se encontra a chorar,
No meu direito de pai
E a esperança de um dia
te reencontrar,
Não sei nada de ti, e de
ti nada sei
Cada frase tem o meu
suplico, cada palavras o meu grito,
No teu nome que um dia
gritei.
17h03
Elsa.M